Esse não foi um dos melhores anos para a economia brasileira como um todo, tão pouco para o setor de construção civil.
Apesar de uma pequena melhora, ainda passamos por um momento de crise econômica. Junto a isso, passamos por momentos de instabilidade política, o que só piorou a situação do mercado. Todos esse fatores levaram a uma diminuição da participação da construção civil no Produto Interno Bruto (PIB). Até o segundo trimestre do ano, tivemos um decréscimo de 2,4%.
O resultado disso foi um mercado com poucas possibilidades de trabalho e com muita gente desempregada. Quem demonstrou um diferencial de competitividade saiu na frente dos demais.
As ferramentas de gestão de obras, como o Stant, se mostraram muito úteis. Elas tornam possível uma otimização no planejamento e gerenciamento de fatores como força de trabalho, uso de matérias primas e supervisão de processos. Quem as usa, consegue mais economia e, como consequência, trabalhar com orçamentos mais competitivos.
Dentro desta tendência, 2019 promete ter ainda mais avanços da tecnologia no canteiro de obras. Segundo especialistas, ferramentas de monitoramento e vistoria ganharam mais relevância.
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